Tenho apenas duas mãos
e o sentimento do mundo, mas estou cheio escravos, minhas lembranças escorrem e o corpo transige na confluência do amor.
Quando me levantar, o céu
estará morto e saqueado, eu mesmo estarei morto, morto meu desejo, morto o pântano sem acordes.
Os camaradas não disseram
que havia uma guerra e era necessário trazer fogo e alimento. Sinto-me disperso, anterior a fronteiras, humildemente vos peço que me perdoeis. de Carlos Drummond de Andrade |
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
SENTIMENTO DO MUNDO!!
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Boa noite
ResponderEliminarDá gosto ler poemas de Carlos Drummond de Andrade. Este poema é profundo, muito bonito
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Deixo cumprimentos poéticos
.
MUITO OBRIGADA PELA BOAS PALAVRAS
ResponderEliminarCUMPRIMENTOS.