A máquina de costura
Talhem-se as palavras justas ao corpo do sofrimento as imagens serão curtas amplos os ombros do tempo soltos os panos dos olhos bordados os do talento cosidos os dos ouvidos ao forro do pensamento.
Tome-se o têxtil do tema e corte-se o que é preciso com a tesoura do riso. Mas na orla do poema depois da obra acabada deixe-se ao menos um dedo de tristeza embainhada.
Ary dos Santos
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Boa noite. Fantástico poema. Adorei
ResponderEliminarBjos
Boa Segunda-Feira
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Hoje:"Nunca será cansaço quando a espera é desejo"
Belíssima partilha querida amiga ,pois cá estou de volta depois de uns dias atarefados com o nascimento da minha sobrinha e afilhada Matilde ,muitos beijinhos no coração felicidades
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminarMaravilhoso poema. Lindo demais
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{ Hoje: Mãos trémulas, enrugadas, onde deixo o meu agradecido beijo.}
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Deixando um abraço
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obrigada amigo.
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