sexta-feira, 6 de novembro de 2015



Quando
Coral a capela!
A areia pareceu papar
Naquele instante,
Eco visionário.

Um gole de silêncio
Um gole de solidão,
D’outro d’um verso
A ser versado, enfim,
Um poema ainda
Sem poesia.

Caminho de flores,
Janelas em tons nostálgicos
Como a melodia
Da camisola longa deixando
O corpo a pele nua, o entalhe
Em tons de amar.

Auber Fioravante Júnior
 

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