SAUDADE
Abstrata, é a palavra saudade,
que nos confunde e dói
na dor que nos aperta,
que me destrói
entre o nostálgico de outrora
e a tristeza de hoje.
Fui tão feliz, tão acarinhada,
mas hoje sou um farrapo
na berma da estrada abandonado.
Tenho amigos, estão longe
e, se falo com eles, acabamos a chorar.
A sonhar, já não tenho direito,
resta-me somente chorar.
As lágrimas, são uma revolta,
são o meu espelho da vida.
Queria estar num deserto
onde ninguém me pudesse escutar,
e o silêncio fosse a voz
que, sem saudade, me viesse libertar.
Abstrata, é a palavra saudade,
que nos confunde e dói
na dor que nos aperta,
que me destrói
entre o nostálgico de outrora
e a tristeza de hoje.
Fui tão feliz, tão acarinhada,
mas hoje sou um farrapo
na berma da estrada abandonado.
Tenho amigos, estão longe
e, se falo com eles, acabamos a chorar.
A sonhar, já não tenho direito,
resta-me somente chorar.
As lágrimas, são uma revolta,
são o meu espelho da vida.
Queria estar num deserto
onde ninguém me pudesse escutar,
e o silêncio fosse a voz
que, sem saudade, me viesse libertar.
-Betinha Correia--
A saudade pode mesmo aprisionar.nos...
ResponderEliminarGostei do teu poema, é magnífico.
Betinha, minha amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
È muito salutar par mim,ter um bom amigo que me entende..
ResponderEliminarbeijinhos de um bom fim de semana
Saudade é algo terrível, mas a sua poesia é boa.
ResponderEliminarDesejo-lhe a si e sua Família
um Feliz Natal.
Bj.
Irene Alves
Muito obrigada amiga
ResponderEliminarA saudade não se pode descrever(eu estou assim)
beijinhos e um Bom Natal