Fuga
Quando te debruças nas planícies sem vento ou em vertigens de inquietações, é dos meus dedos que nascem carícias ou apelos, no corpo ou na alma, em ti. Do meu outono, és primavera tão sensual a enfeitiçar-me que o meu coração se arruína e dilata, e o vinho do céu destilado por ti, circula por mim, tornando a minha carne desperta. E vou fugindo ao inverno e ao frio no adolescente com asas que, sempre que é dia, da minha boca voa para ti.
Poema: Nilson Barcelli © Novembro 2013 |
Obrigado pelo destaque que deste ao meu poema, publicando-o neste teu magnífico blogue. E escolheste bem a foto, gostei.
ResponderEliminarBetinha, tem um bom fim-de-semana.
Beijo, querida amiga.
Muito Obrigada amigo Nilson.
ResponderEliminarÈ o minímo para teu valor máximo!
bjinhos de bom fim de semana com muito frio.