Rude o chão deste meu humilde caminho que me obriga a morrer de sede à beira do rio da vida quando os lilases ainda se abrem perfumando tudo no correr das tardes mornas serenas e calmas.
Ah! Vontade doida esta de te gritar este meu cansaço de te gritar este sonho tímido que guardo na haste mais alta e verde de mim.
Vem amor não me deixes partir com os olhos rasos de água vem antes que eu habite o silêncio inacabável dormindo sangrando como um poente
porque então só poderás ler os meus versos e beijar a minha lembrança na ramagem da brisa alta como num sonho e só ficarás com a lua branca que te causará frio.
Olha como são suaves os cabelos deste entardecer.
Margarida Sorribas (Reservados os direitos de autor) — |
Fantástico poema que adorei ler!
ResponderEliminarParabéns
Bjos
Uma boa sexta-feira
OBRIGADA PELA VISITA
EliminarBOM FIM DE SEMANA
BJOS.
Maravilhosa partilha querida amiga ,beijinhos muitas felicidades
ResponderEliminarBEIJINHOS MEU AMIGO E BOM FIM DE SEMANA
EliminarBom dia, belas metáforas que enfeitaram o poema; Parabéns pela partilha e pela prazerosa leitura.
ResponderEliminarBjss!
Bom dia amiga! Que versos bem construídos, profundamente sensíveis! Gostei da leitura.
ResponderEliminarTenha um bom dia!
Abraços!