Eugénio de Andrade
Sei agora como nasceu a alegria, como nasce o vento entre barcos de papel, como nasce a água ou o amor quando a juventude não é uma lágrima.
É primeiro só um rumor de espuma à roda do corpo que desperta, sílaba espessa, beijo acumulado, amanhecer de pássaros no sangue.
É subitamente um grito, um grito apertado nos dentes, galope de cavalos num horizonte onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei. De coisas que te dou para que tu as ames comigo: a juventude, o vento e as areias.
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A alegria nasce no coraçao do mais nobre amor ,um lindo poema Betinha muitos beijinhos
ResponderEliminarVerdade mesmo,carissimo Emanuel.
Eliminarbeijinhos e obrigada
Eugénio de Andrade um poeta português que eu
ResponderEliminarmuito admiro e que infelizmente já não está
vivo.
Bj.
Irene Alves
Exactamente.
ResponderEliminarMuito Obrigada.
bjito
Olá,
ResponderEliminarPara termos alegria depende de vários fatores da nossa vida, seria perfeito sentir que as pessoas vivem com enorme alegria, infelizmente enquanto uns brincam aos pobrezinhos, outros não conseguem imaginar que um dia possam brincar aos riquinhos.
ag
Olá
ResponderEliminarO seu comentário,está um pouco amargurado!
Amigo,quantas vezes eu rio com vontade de chorar?
Cada um sabe de si e Deus de todos...(diziam na m/ terrinha)
Muito obrigada pela sua opinião.
saudaçoes.