Ó sino da minha aldeia dolente na tarde calma, cada tua badalada soa dentro da minha alma...
E é tão lento o teu soar, tão como triste da vida, que já a primeira pancada tem o som de repetida.
Por mais que me tanjas perto, quando passo, sempre errante, és para mim como um sonho, soas-me na alma distante.
A cada pancada tua, vibrante no céu aberto, sinto o passado mais longe, sinto a saudade mais perto...
A.D. |
Os ecos de um sino que trespassam barreiras que o tempo imortalizou,querida amiga muitos beijinhos no seu lindo coração.
ResponderEliminarQuerida amiga deixei-lhe mensagem no facebook ,beijinhos muitas felicidades
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