O Rosto Do Povo
Hirtas mãos azafamadas Criativas, tão obreiras Ergues as redes douradas Contra as correntes blasfemas E lavras as sementeiras Como se fossem poemas Pinto o céu, uma aguarela Na beleza me comovo Visto-me de caravela Rasgo as lágrimas salgadas Limpando o rosto do povo P’las ondas desventuradas Tu já nasceste um poeta E fazes da desesperança As palavras de um profeta Alentado nos cansaços E anuncias a mudança Com molhos verdes de abraços Tens no cheiro a maresia Das ânsias da humanidade Que carregas dia-a-dia No teu peito tão enraizada E transportas a saudade À partida e à chegada
Maria Marques Jacinto
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Maravilhoso poema querida amiga ,já sentia falta de aqui estar neste cantinho maravilhoso ,muito obrigado pelas suas palavras no meu cantinho ,muitos beijinhos no coração .
ResponderEliminarMUITO OBRIGADA PELAS LINDAS PALAVRAS
ResponderEliminarDEI UM VALENTE QUEDA NAS MINHAS 14 ESCADAS E FIQUEI MUITO MACHUCADA,ESTOU A MELHORAR
BEIJINHOS