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Soneto da Perdida Esperança
Perdi o bonde e a esperança.
Volto pálido para casa.
A rua é inútil e nenhum auto
passaria sobre meu corpo.
Vou subir a ladeira lenta
em que os caminhos se fundem.
Todos eles conduzem ao
princípio do drama e da flora.
Não sei se estou sofrendo
ou se é alguém que se diverte
por que não? na noite escassa
com um insolúvel flautim.
Entretanto há muito tempo
nós gritamos: sim! ao eterno.
Carlos Drummond de Andrade
Muito bonito ,que a nossa vida seja feita de esperança onde nela brotem os mais puros sentimentos do nosso coraçao ,beijinhos
ResponderEliminarMinha Amiga.Queria tanto ter vindo antes das festas
ResponderEliminarinfelizmente não deu a vida as vezes é muito gira amada.
Com absoluto atraso te desejo um Novo Ano
de paz saúde e felicidades.
Espero vc no meu blog não fique triste lendo minha postagem é um desabafo da alma hoje doida.
Beijos em seu lindo coração,Evanir.
Muito obrigada Emanuel
ResponderEliminarTemos de viver sempre na esperança de.....ALGO.....
beijinhos
Ola amiga Evanir.
ResponderEliminarA vida é feita de tudo um pouco,para alguns,esperanças perdidas,para outros esperanças a viver!!!
Certamente que psssarei por lá.
beijinhos e muito obrigada