Saí pela manhã
da casa dos fantasmas
e despedacei a dor do desamor.
Gritarei bem alto
o som do solene
rompimento com o absurdo.
Tudo tem sentido
e meu coração
poisa, preguiçosamente,
no mar,no lago em frente
de casa,nos pássaros,
na primavera da nossa inquietação.
Não quero alardear soberba
mas incendiar o meu
peito com o calor do teu sexo.
Amanhã serei o rosto
da sofreguidão e da tua
alegria de viver.
Maravilhosa partilha querida amiga, um poema envolvente cheio de beleza, desejo-lhe um fim de semana cheio de felicidade beijinhos no coração
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