Quando
Coral a capela! A areia pareceu papar Naquele instante, Eco visionário.
Um gole de silêncio Um gole de solidão, D’outro d’um verso A ser versado, enfim, Um poema ainda Sem poesia.
Caminho de flores, Janelas em tons nostálgicos Como a melodia Da camisola longa deixando O corpo a pele nua, o entalhe Em tons de amar.
Auber Fioravante Júnior
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Boa noite Betinha.
ResponderEliminarEm tons de amar tudo fica belo, belo versos. Uma linda semana. Forte abraço.
OBRIGADA MINHA AMIGA
EliminarBEIJINHOS