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Há almas presas, doridas, encarceradas,
Que destas cadeias, fitam a imensidão,
Cantam a triste sina cruel, aprisionadas;
Nuvens angustiadas, retidas nesta prisão!
Almas vibrantes gorjeiam ora inquietas,
São sinfonias plangentes, mas delicadas.
Almas tristonhas e tantas almas desertas;
Nesta clausura, dormentes e desgraçadas!
Já libertas revoam para outros mundos.
São doces anseios que dentro da alma vão,
Para os céus, risonhos, lindos, fecundos!
São livres agora, revoam na imensidão!
São livres agora no mais sublime além,
Livres hão de voar e levam meu coração!
ANTONIO LIDIO GOMES
Que belíssimo momento querida amiga Betinha ,uma liberdade que nos liberta ,muitos beijinhos e muito obrigado pela suas palavras no meu cantinho
ResponderEliminarAmigo Emanuel
ResponderEliminarOs poemas são tão sencìveís
que de forma alguma seria capaz de escrever.
beijinho e boa semana
Almas livres são cada vez mais necessárias.
ResponderEliminarUm magnífico poema, não conhecia.
Bom resto de semana, querida amiga Elisabete.
Beijo.
Senti a falta desta opinião
EliminarMuito obrigada
Beijo