O que por vezes vejo nos teus olhos
é a minha casa
com janelas tuas,
praticamente iguais às que tenho
abertas para ti
nas minhas arcas proibidas.
De unhas perfeitas,
com aromas de amor
e sorrisos estampados no vestido justo,
que do teu corpo revelam mistérios,
as visões são perturbantes,
porque reais.
Corpórea, apesar de deusa,
és mulher a quem vale a pena
derrubar muros e acender fachos nupciais
no ar que te beija,
porque os teus lábios me lembram
uma cama acesa.
Poema: Nilson Barcelli ©
2013 - Fotografia: da Net
Obrigado pelo destaque deste meu poema.
ResponderEliminarSinto-me muito honrado e feliz por teres escolhido um poema meu para publicares.
Betinha, minha querida amiga, tem um bom domingo e uma boa semana.
Beijo.
Amigo NILSON
ResponderEliminarNuma só palavra.
OBRIGADA POR TUDO.
Beijito
Lindo poema querida amiga Betinha ,nos seus olhos apenos vejo o reflexo da minha alma ,muitos beijinhos
ResponderEliminarAmigo Emanuel
ResponderEliminarMuito obrigada pela sua passagem,nesta margem.
beijinho amigo