Minha voz ficou presa No pranto que não tive Lavo-me em lágrimas Pela tua indiferença
Navego no meu Veleiro de mil cores Despejo as lágrimas da desilusão No Mar da minha esperança
Por mares turbulentos naveguei Enfrentei tempestades, e adamastores Ancorarei em porto seguro O meu Veleiro de mil cores
Pegarei seu leme, Desfraldarei suas velas Navegarei por mares revoltos Deixarei que ventos e marés O levem ao cais… Da minha esperança.
Gil Moura |
Gostei da tua escolha poética.
ResponderEliminarGosto sempre do teu bom gosto, aliás...
Betinha, minha querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijo.
Ès"amigo maroto!!!"rrs
ResponderEliminarEu sabia,aliás....
Bjinho e boa semana (sem chuva e vento)
Uma linda Poesia ! Gostei muito !
ResponderEliminarBom dia Helia.
ResponderEliminarMuito Obrigada
beijinho
Escolheu um belo poema, Betinha. Um beijo!
ResponderEliminarObrigada amiga
ResponderEliminarbeijinho