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Imagem de:S.M.Pompy |
Sei que és
tão delicada como a porcelana
e que, quando cais,
te partes em mil pedaços,
que recolhes e escondes de alma dorida
num canto de ti.
Fico a pensar que és um destroço
no mar agitado da vida,
mas que
lutarás por te levares viva
para a costa palpável da tua autópsia.
E vejo-te a colar os pedaços,
não sendo prazer nem mágoa
as feridas sobre as quais te reavivas,
pois a luz
que em ti se finda
tem sempre algum calor remanescente.
Ah, como estamos longe…
tão longe…
mas tão perto que a nossa fantasia
ainda ilesa
nos retira aquele aperto de sonharmos
o sonho de um segredo que não pesa.
Poema: Nilson Barcelli
Obrigado pelo destaque.
ResponderEliminarO teu gesto é muito simpático...
Betinha, minha querida amiga, desejo-te um bom fim de semana.
Beijo.
Betinha, bom dia.
ResponderEliminarConheço pouco deste autor, mas digo que é lindo como escreve.
Uma dúvida, vejo que nasceu num concelho. Pesquisei na net, mas não entendi ainda o que é um concelho. Seria equivalente aqui no Brasil, a um Município? Um Município aqui, é uma cidade composta de vários bairros... Também gostaria de saber o que é uma freguesia... Freguesia seria bairros? Se puder me ajudar, ficarei grato e sanarei minha ignorância a respeito deste assunto.
Um forte abraço, e um beijo.
Olá Antonio!
ResponderEliminarRapidinho pq não estou no m/ PC.
Enviei-lhe um e-mail a explicar,ok?
Muito obrigada pela visita.
Quanto ao autor:
È meu amigo e tudo o que eu disser sobre "ELE"nunca será o suficiente,para o alto valor literário que possui.
Retribuo o abraço e o beijinho.
Olá Amigo Nilson.
ResponderEliminarNão foi gesto algum mas sim uma vontade e com a tua permissão, postar o que tu encantas ao escrever!
Muito Obrigada e até breve.
Beijinho