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Ela saiu por aí, pelos labirintos do mundo, sem sonhos
e sem direcção. Deixou as ilusões no armário do antigo
endereço e foi. Vestia uma armadura e carregava um
escudo na mão direita para se esquivar das flechadas
de qualquer cupido travesso que cruzasse seu caminho.
Seguia com passos firmes e sem olhar para trás. Acre-
ditava estar protegida contra o amor. Pobre moça! Mal
sabia ela que o amor quando quer invade tudo, aço, tó-
rax, coração... se espalha pelas veias feito sangue e ama
teimoso dentro da gente. sem se importar com as diferenças!
e sem direcção. Deixou as ilusões no armário do antigo
endereço e foi. Vestia uma armadura e carregava um
escudo na mão direita para se esquivar das flechadas
de qualquer cupido travesso que cruzasse seu caminho.
Seguia com passos firmes e sem olhar para trás. Acre-
ditava estar protegida contra o amor. Pobre moça! Mal
sabia ela que o amor quando quer invade tudo, aço, tó-
rax, coração... se espalha pelas veias feito sangue e ama
teimoso dentro da gente. sem se importar com as diferenças!
CONTINUAÇÃO DE UMA BOA SEMANA
O amor é assim mesmo.
ResponderEliminarÉ um atrevido...
Magnífico texto, gostei imenso, querida amiga Betinha.
Beijo.
Não há "mas" nem meio"mas"
ResponderEliminarO amor têm razões,que a razão desconhece!
A mais pura realidade!
Continuação de tudo de bom,meu doce amigo.
beijo